Informamos que está sendo cumprida hoje, 21/02, ordem de despejo da empresa Noronha Pinheiro e Cia Ltda – EPP e outros, administradora do restaurante do Terminal Rodoviário Israel Pinheiro (Tergip), conforme decisão judicial do processo nº 5161589-11.2017.8.13.0024, após inúmeras tentativas de conciliação.
Ao assumir a administração do Tergip, em 1º de março de 2016, a Codemig fez um diagnóstico do espaço e identificou a irregularidade da situação do restaurante. A dívida da empresa Noronha Pinheiro e Cia Ltda – EPP e outros pelo não pagamento de aluguéis e tarifas, devidas pela utilização do local, é da ordem de R$ 838.045,99 (sem correção). Além do débito, o exercício da posse para uso do espaço público do restaurante também estava irregular, tendo a autorização a título oneroso para uso do local, concedida pelo município de Belo Horizonte quando órgão administrador do Tergip, vencido em 04/07/2015.
A ação judicial tem por finalidade regularizar a situação e está alinhada ao compromisso da Codemig em promover a revitalização do Terminal e zelar pelo bom uso do patrimônio público, em favor da população.
Nova iniciativa investe R$ 1,8 milhão no setor, reconhecendo-o como estratégico para o desenvolvimento do Estado; inscrições foram prorrogadas até 02/03/18
O Governo de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), prorrogou até 2 de março de 2018 o prazo de inscrições do edital de fomento ao artesanato. A iniciativa irá movimentar recursos e mão de obra na capital e no interior do estado. De acordo com estimativa realizada pelo Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor (Centro Cape), os R$ 1,8 milhão disponibilizados pelo Edital irão beneficiar em média 720 artesãos, 80% deles em comunidades no interior de Minas Gerais. Perto de R$ 1,1 milhão serão injetados na indústria, para a compra de insumos, gerando 1.440 empregos indiretos. Para cada artesão beneficiado, a expectativa é que dois outros trabalhadores sejam beneficiados indiretamente. Os interessados devem ler o edital, disponível no site da Codemig, e enviar suas propostas à Empresa até o dia 2 de março de 2018.
Anunciado pelo governador Fernando Pimentel na abertura da 28ª Feira Nacional de Artesanato, em dezembro passado, o edital de fomento ao artesanato tem por objetivo estimular o segmento, reconhecendo-o como estratégico para o desenvolvimento econômico sustentável de Minas Gerais e promovendo o fortalecimento das entidades e profissionais da atividade. Com ações voltadas às associações e cooperativas de artesãos, o Governo do Estado e a Codemig buscam minimizar a informalidade do setor, capacitar e qualificar os artesãos e fomentar canais de comercialização. Dessa forma, o artesanato mineiro torna-se mais competitivo em nível nacional e mais reconhecido internacionalmente, consolidando-se como um meio de desenvolvimento econômico, social e cultural em Minas Gerais.
Serão selecionadas pelo menos 18 entidades, buscando contemplar os 17 territórios de desenvolvimento do Estado. Cada selecionado receberá no máximo R$ 100 mil, a serem destinados à compra de matéria-prima e ferramentas e ao custeio de capacitações profissionais. Investindo em importantes instituições do artesanato, a Codemig contribui para a promoção desse ofício, nas suas mais nobres e diversificadas tipologias, e oferece, de maneira organizada e permanente, uma proposta de convergência para as diversas manifestações artísticas do setor em Minas Gerais.
Podem se inscrever associações e cooperativas que atuem em uma ou mais das seguintes categorias: Cerâmica; Madeira; Pedras e Gemas; Fio e tecidos; Fibras vegetais; Couros e Peles; Metais; Vidro; Sementes e raízes; e Papel e papelão.
Programa +Artesanato: identidade cultural e desenvolvimento econômico
O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Política Estadual de Desenvolvimento do Artesanato Mineiro – Programa +Artesanato, tem por objetivo a valorização do segmento. As ações do Programa fundamentam-se nos princípios da sustentabilidade socioeconômica e ambiental, da valorização do território como reconhecimento da singularidade e da autenticidade da produção artesanal local, bem como da preservação da tradição artesanal, da identidade local e do senso de comunidade. Entre as iniciativas vinculadas ao +Artesanato e coordenadas pela Codemig, estão a criação e a implementação da Vila do Artesanato em Araxá, espaço voltado para divulgação, exposição e comercialização de produtos artesanais.
O artesanato brasileiro é conhecido em todo o mundo por sua criatividade. Esse rico conjunto de produtos, desenhos e tons surgiu da herança dos povos que por aqui passaram e constituem a cultura brasileira. Saber identificar e estimular a identidade cultural de cada região, por meio do artesanato, é de fundamental importância para a cultura e o artesanato em si. Identificar cada cultura através de traços, cores e texturas características agrega valor ao ornamento, seleciona o público para o qual será vendido e aumenta as chances de apreciação por parte do consumidor.
28ª Feira Nacional do Artesanato
Realizada pelo Instituto Centro Cape, organização sem fins lucrativos que visa a dar suporte ao micro e pequeno empreendedor, a Feira Nacional do Artesanato começou em 1989 e hoje é considerada a maior da América Latina. Na mais recente edição, em dezembro de 2017, 5 mil expositores de todo o Brasil expuseram suas mercadorias para cerca de 150 mil visitantes. A expectativa de vendas imediatas foi de R$ 70 milhões. A Codemig esteve presente na Feira, com o Espaço Mineiraria. Produtores de cerveja artesanal, café, cachaça, doces e compotas e derivados de jabuticaba (licores, geleia, molhos, entre outros) participaram do estande, uma iniciativa do Programa +Gastronomia. A 28ª Feira Nacional do Artesanato foi realizada no Expominas Belo Horizonte.
A Codemig
Em consonância com as diretrizes do Governo estadual, a Codemig pauta suas ações, de forma arrojada e moderna, em três grandes eixos estratégicos: Mineração, Energia e Infraestrutura; Indústria Criativa; e Indústria de Alta Tecnologia. A Empresa investe em vários segmentos, como extração de nióbio e terras-raras, levantamento geológico e geofísico, águas minerais, materiais estratégicos e energia, aeroespacial e defesa, biotecnologia, Internet das Coisas, telecomunicações, distritos industriais, turismo de lazer e negócios, moda, gastronomia, audiovisual, música e artes. Sua múltipla atuação está cada vez mais voltada para que riquezas gerem novas oportunidades de investimentos, aumentem a competitividade e propiciem bons negócios para o setor produtivo mineiro.
Em função do feriado de Carnaval, comemorado em 13 de fevereiro, o Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro (Tergip), em Belo Horizonte, movimentou 169.571 embarques e 161.899 desembarques. Ao todo, mais de 331 mil pessoas passaram pelo Tergip no período de 12 dias que compreendeu o feriado deste ano (de 8/02 a 19/02), número 6% maior que o registrado no ano anterior.
Os dias 9 (sexta-feira), 10 (sábado), 13 (terça-feira) e 14 (quarta-feira) foram os mais movimentados para o embarque de passageiros, com aproximadamente 79 mil. Já os dias de maior número de desembarques foram a sexta-feira (9/02), sábado (10/02), quarta-feira (14/02) e quinta-feira (15/02), totalizando mais de 73 mil pessoas desembarcando.
Os 169.571 embarques deste ano correspondem a um volume 4% maior que o registrado em 2017 (161.880). Já os 161.899 desembarques de 2018 representam um percentual de 8% a mais que o registrado em 2017 (149.500 desembarques). Nos dois anos, o período de balanço do feriado de Carnaval correspondeu a 12 dias. Clique aqui e confira a tabela com os números de embarques, desembarques, chegadas e partidas de 2017 e 2018.
Os destinos mais procurados saindo do Tergip este ano foram: Ouro Preto, Baldim, Ipatinga, Itabira, Governador Valadares, Teófilo Otoni, Montes Claros, Rio de Janeiro, Cabo Frio, São Paulo, Campinas, Porto Seguro, Prado, Vitória, Guarapari, Conceição da Barra, Anchieta, Marataízes e Serra.
Nanuque passa a ser atendida pelo Voe Minas Gerais; rotas para o sul e leste do Estado serão otimizadas
O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), inicia uma nova fase do projeto Voe Minas Gerais. Passa a ser atendida a cidade de Nanuque, no Vale do Mucuri. Guaxupé, no sudoeste do Estado, está em fase de conclusão dos trâmites exigidos para inclusão da rota ao projeto e será adicionada às rotas posteriormente. A cidade de Ubá, na Zona da Mata, não apresentou procura e média de ocupação suficientes para sustentar a manutenção da rota, tendo sido retirada nesta nova etapa.
Nanuque, próxima da divisa de Minas Gerais com a Bahia e o Espírito Santo, tem quatro voos de ligação com a capital, via Teófilo Otoni. Às segundas e quartas à tarde, a aeronave deixa BH com destino ao Vale do Mucuri, para retornar às terças e quintas, pela manhã. O voo tem duração total de duas horas e quinze minutos. O percurso terrestre exige, em média, dez horas. As passagens são comercializadas a R$ 700,00.
A também limítrofe Guaxupé, na divisa com o estado de São Paulo, terá seis voos semanais de ligação com o Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, passando pela vizinha Passos. Os voos acontecerão às segundas, quartas e sextas, saindo da capital pela manhã e retornando à tarde. A rota será realizada em duas horas, enquanto o trajeto de carro leva em torno de seis horas. Os bilhetes serão vendidos por R$ 530,00 (segunda e quarta) e R$ 550,00 (sexta). O município será incluído assim que finalizados os procedimentos necessários à habilitação da cidade para inserção no Voe Minas gerais.
Além dos novos destinos, outros aspectos da malha foram reformulados. Um mesmo voo pousará em Viçosa, Manhuaçu e Caratinga, otimizando o atendimento à região leste, que passa a ter voos de ligação com Belo Horizonte em todos os dias úteis. O atendimento a Poços de Caldas, Varginha e Pouso Alegre também foi consolidado em uma mesma rota, ligando a região Sul à capital com voos em três dias da semana.
O Voe Minas Gerais é uma iniciativa de fomento ao transporte aéreo regional que tem como fundamento a flexibilidade das rotas, que são desenvolvidas e adaptadas para atender às necessidades locais. Um dos objetivos principais do Voe Minas Gerais é estimular os negócios e o turismo, aproveitando a infraestrutura aeroportuária pública já disponível no Estado.
As passagens podem ser obtidas pelo site do projeto, www.voeminasgerais.com.br, ou pelo aplicativo MG App (disponível gratuitamente na Play Store e na Apple Store).
Voe Minas Gerais
O Voe Minas Gerais foi lançado em agosto de 2016. Os voos são realizados em aeronaves Cessna Grand Caravan 208 B, que transportam até nove passageiros. O valor das passagens varia de R$ 130 a R$ 800, de acordo com a distância percorrida.
Os 16 municípios atendidos atualmente são: Almenara, Araçuaí, Araxá, Belo Horizonte, Caratinga, Diamantina, Manhuaçu, Nanuque, Paracatu, Passos, Patos de Minas, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Teófilo Otoni, Varginha e Viçosa.
O projeto busca fomentar os negócios locais, desenvolver o turismo, integrar as diversas regiões do estado e facilitar o deslocamento da população entre o interior e a capital, Belo Horizonte, permitindo que tenham acesso rápido a eventos e serviços disponíveis. Para Minas Gerais, que possui uma área total de quase 600 mil quilômetros quadrados, o investimento na regionalização por meio do transporte aéreo é estratégico para atender a meta de redução das desigualdades nos 17 territórios de desenvolvimento estabelecidos pelo Governo do Estado.
Outros endereços:
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Em função do feriado de Carnaval, o Tergip movimentou até esta quarta-feira (14/02) 97.341 desembarques e 110.026 embarques. Ao todo, de 8/2 a 14/2, mais de 207 mil pessoas passaram pelo Tergip. Os dias 8/2 (quinta-feira), 9/2 (sexta-feira), 10/2 (sábado) e 14/2 (quarta-feira de cinzas) foram os mais movimentados para o embarque de passageiros, com mais de 77 mil. Já os dias de maior movimento para o desembarque foram sexta-feira (09), sábado (10), terça-feira (13) e quarta-feira (14), com mais de 70 mil pessoas desembarcando.
Desde a quinta-feira (08/02) até a quarta-feira de cinzas (14/02), ocorreram 4.746 partidas, volume 4% menor que o registrado em 2017 (4.972) e cerca de 10% menor que o verificado em 2016 (5.258). Em relação às chegadas de ônibus, foram 4.636 chegadas neste ano, redução de menos de 1% ao se comparado com o ano anterior, onde ocorreram 4.666 partidas no mesmo período, já em relação a 2016, houve uma redução de 6%, onde se registrou uma quantidade de 4.958 chegadas.
O feriado de Carnaval teve como principais destinos Ouro Preto, Baldim, Ipatinga, Itabira, Governador Valadares, Teófilo Otoni, Montes Claros, Rio de Janeiro, Cabo Frio, São Paulo, Campinas, Porto Seguro, Prado, Vitória, Guarapari, Conceição da Barra, Anchieta, Marataízes e Serra.
Veja aqui os dados anuais.
Coordenadora do “Plantado o Futuro”, Codemig atua como interveniente em convênios a serem celebrados pela Cemig Distribuição para o cumprimento de condicionantes vinculadas ao licenciamento de seus empreendimentos
Ano novo, novas parcerias em andamento e esperança também renovada de um futuro mais verde, hídrico e sustentável para todos os mineiros. A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e a Cemig Distribuição S/A assinaram um termo de cooperação técnica visando à utilização de propostas do programa “Plantando o Futuro” para o cumprimento de condicionantes ambientais vinculadas ao licenciamento de empreendimentos da concessionária de energia.
O termo de cooperação, publicado no Diário Oficial de Minas Gerais em 15 de dezembro passado, tem vigência até 31 de dezembro de 2018. No total, foram apresentadas à Cemig Distribuição 30 propostas de projetos de reflorestamento, abrangendo diferentes bacias hidrográficas no Estado. De acordo com o plano de trabalho, o passo em andamento é a análise das propostas pela Cemig Distribuição, com base em critérios técnicos e classificatórios.
A concessionária de energia adota uma fórmula especial de avaliação de projetos que contempla diferentes critérios e pontuações específicas, tais como: agrupamento, no qual considera a proposta que contemple o maior número de bacias hidrográficas a serem beneficiadas; a metodologia a ser adotada; o potencial de participação social da iniciativa e também o valor do financiamento pleiteado pela entidade executora.
Uma vez aprovados os projetos, a Cemig Distribuição fará o repasse do dinheiro necessário à sua implantação e execução pela entidade proponente, ficando a Codemig – por meio do programa “Plantando o Futuro” –, responsável pela fiscalização da execução de todas as ações previstas, bem como do acompanhamento das prestações de contas.
Atualmente, a Cemig Distribuição tem 54 medidas compensatórias a serem cumpridas, vinculadas a autorizações ambientais emitidas pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), órgão que também será responsável por validar as compensações ambientais que resultarem do novo termo de cooperação assinado entre as duas companhias.
Obrigação legal
Além de ser uma obrigação legal, o licenciamento ambiental das atividades da Cemig visa garantir que sua expansão e operação ocorram em observância aos critérios de sustentabilidade e em consonância com a política ambiental da companhia. O licenciamento pode ter caráter preventivo (para empreendimentos novos) ou corretivo (empreendimentos já instalados).
Conforme dados de seu “Relatório Anual e de Sustentabilidade 2016”, para o licenciamento ambiental dos empreendimentos instalados antes de 2007, a Cemig Distribuição fez um agrupamento por região, dividindo o sistema em sete malhas regionais: Centro, Leste, Oeste, Norte, Sul, Mantiqueira e Triângulo. Cinco das sete malhas já têm licenças e duas estão em processo de análise pelo órgão ambiental.
Nos últimos dois anos, a Cemig, em parceria com o Governo de Minas Gerais, levou energia para mais de 40 mil novas famílias no campo. Foram 9.897 km de redes, 35.747 transformadores e 109.665 postes instalados em localidades rurais.
Maior distribuidora de energia elétrica do Brasil em extensão de linhas e redes, a Cemig totalizou, em 2016, R$ 52,7 milhões aplicados em meio ambiente. Desse montante, R$ 49,3 milhões foram destinados a investimentos e despesas relativas ao cumprimento de condicionantes e melhorias ambientais.
Em função do feriado de Carnaval, celebrado em 13 de fevereiro, o Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro (Tergip) trabalha com a expectativa de aumento do público, cerca de 8% em relação a 2017. A previsão é que aproximadamente 337 mil pessoas transitem pela rodoviária, no período de 12 dias que compreende o feriado deste ano (de 8/2 a 19/2). Estima-se que mais de oito mil partidas e mais de sete mil chegadas sejam realizadas no Terminal e que aproximadamente 175 mil passageiros deixem a capital mineira, durante esse período.
Os dias de maior movimento para os embarques são quinta-feira (8/2), sexta-feira (9/2), sábado (10/2) e quarta-feira de cinzas (14/2), totalizando cerca de 86 mil embarques. Para os desembarques, os dias de maior movimento são sábado (10/2), quarta-feira (14/2), quinta-feira (15/2) e domingo (18/2), com aproximadamente 73 mil passageiros desembarcando. Clique aqui e veja os dados dos anos anteriores e a previsão para este ano.
Os destinos mais procurados saindo do Tergip são: Ouro Preto, Baldim, Ipatinga, Itabira, Governador Valadares, Teófilo Otoni, Montes Claros, Rio de Janeiro, Cabo Frio, São Paulo, Campinas, Porto Seguro, Prado, Vitória, Guarapari, Conceição da Barra, Anchieta, Marataízes e Serra.
Em função desse período, a BHTrans irá montar uma operação especial no trânsito no entorno do Terminal Rodoviário. A ação conjunta que envolve além da BHTrans, Polícia Militar, Guarda Municipal e operadores do Tergip busca monitorar e operacionalizar o trânsito local e as partidas de ônibus da rodoviária. O planejamento visa organizar o tráfego e evitar retenções durante os dias de maior movimentação. É importante salientar que é proibido o acesso de táxi vazio à plataforma superior.
Para organizar o fluxo de trânsito dentro do Terminal, a entrada da rodoviária estará sinalizada com faixa, cones e pintura no chão para orientar os motoristas. Quem for buscar passageiros deverá utilizar as plataformas A, B, C, D. Já quem vai deixar passageiros deve-se dirigir às plataformas E, F, G, H.
O Tergip conta também com uma central de monitoramento por CFTV com mais de 200 câmeras que registram o que acontece nos espaços do Terminal. Além do aumento da segurança, essa central irá auxiliar a fiscalização de trânsito. Os agentes de trânsito que atuarão nas áreas internas da rodoviária poderão aplicar multas aos motoristas infratores.
Outras informações e orientações aos passageiros estão disponíveis aqui.
Carnaval e o entorno do Tergip
Durante todo Carnaval, em virtude dos desfiles de escolas de samba, dos trajetos de blocos e da instalação de palcos de rua no perímetro da área do hipercentro, as vias que compreendem a área de concentração do Carnaval sofrerão constantes interdições de forma alternada. O mapa abaixo mostra a área de restrição, que representa a região dos desfiles dos diversos blocos carnavalescos e das escolas de samba.
Laranja – Percurso dos blocos e área de influência dos desfiles
Devido a esses desvios de trânsito, haverá alteração de itinerário das linhas intermunicipais que trafegam no sentido BR 040 Sul, a partir das 12h do dia 9/2/2018 às 12h do dia 14/02/2018, conforme descrito a seguir:
Rota – Partida Tergip
Avenida do Contorno, retorno na Rua Vinte e Um de Abril, Avenida do Contorno, Avenida Nossa Senhora do Carmo, retomando o itinerário do serviço.
Rota – Destino Tergip
Avenida Nossa Senhora do Carmo, Avenida do Contorno, Rua Paulo de Frontin, Tergip.
Clique aqui e veja a relação de empresas e respectivos serviços que terão o itinerário alterado.
Confira também os dias e horários dos blocos em http://www.carnavaldebelohorizonte.com.br/programacao-blocos-de-rua/ .
A Codemig convidou instituições financeiras a participar do processo de seleção dos Bancos Coordenadores da Oferta de distribuição pública de ações de emissão da Codemig no Brasil, a ser registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e na Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), com esforços de venda no exterior.
Quanto à venda de ações, pontuamos que foi sancionada pelo Governador de Minas Gerais a Lei 22.828, de 03/01/18, que autoriza o Poder Executivo a transformar a Codemig em sociedade de economia mista, voltando a ter a personalidade jurídica que possuía até 2011. O objetivo da medida é deixar a Companhia preparada em caso de uma eventual oferta para compra de suas ações. Com isso, o Estado tem a possibilidade e está autorizado, no seu interesse e na sua conveniência, a alienar parte das ações da Codemig, sempre assegurando e preservando o controle estatal, resguardando o limite mínimo de 51% das ações. A medida objetiva diversificar o capital, com a finalidade de promover maior dinamismo e autonomia à condução dos negócios sociais. Ao mesmo tempo, pretende continuar viabilizando o interesse coletivo, por meio de políticas públicas, em prestígio aos princípios da impessoalidade, da eficiência, da economicidade e da supremacia do bem comum. A abertura do capital para investidores privados também favorece ampliar a moralidade e a transparência na gestão dos recursos que estão sob responsabilidade da Codemig.
A personalidade jurídica de “sociedade de economia mista” da Codemig permitirá a capitalização e a variedade de fontes de recursos, provenientes de investidores privados, juntamente com os recursos estatais, em prol do desenvolvimento econômico de Minas Gerais. Mais projetos destinados ao bem-estar dos mineiros poderão ser promovidos com um menor aporte de dinheiro público. O Estado não recebeu nenhuma proposta e não há nenhum adquirente interessado. O próximo passo será a contratação de assessoria específica para que se possam fazer as devidas avaliações.
Não há avaliação sobre o volume de recursos que o Estado poderá obter com essa alienação. Caberá ao Governo definir oportunamente o destino dos recursos que ele eventualmente vier a obter com a alienação de parte de suas ações na Codemig.
Há mais de 30 anos sem funcionar, a rampa que dá acesso ao 3º piso do Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro (Tergip) está sendo substituída. A primeira esteira foi retirada. As obras, que iniciaram em 16 de janeiro deste ano, tem previsão de término para abril/2018.
Com investimentos da ordem de R$5mi (cinco milhões de reais), diversas mudanças estão sendo realizadas no Tergip, desde 1º de março de 2016, quando a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) assumiu a gestão/administração do espaço, mediante convênio firmado com o Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DEER/MG).
Até o momento, foram realizadas intervenções em prol de melhorias como: revitalização dos pisos do hall de entrada e do mezanino; recuperação do pavimento (bloquetes no embarque e desembarque); pintura das áreas internas e externas; substituição dos bebedouros danificados, totalizando 11 unidades; aquisição e instalação de longarinas semelhantes às usadas em aeroportos, em substituição a todas as cadeiras existentes, totalizando aproximadamente 700 assentos, sendo 14 assentos especiais e 84 com mesas de apoio; construção de um novo auditório; conserto e manutenção permanente dos quatro elevadores; substituição dos vidros das janelas; melhorias nos estacionamentos superior e inferior, com implantação de cancelas automáticas e revitalização da sinalização, implantação do sistema CFTV de segurança e monitoramento eletrônico (com a instalação de 202 novas câmeras), reforma completa/modernização dos banheiros públicos, entre outras. Também estão em andamento obras para manutenção do telhado.
Com o objetivo de proporcionar conforto e mobilidade no Terminal, sempre por meio de licitação, foram contratadas empresas para a realização de serviços específicos, tais como:
– Concessão de uso dos banheiros, com exploração comercial e atribuição de encargos de gestão, conservação e higienização dessas instalações;
– Concessão de uso das lojas do Terminal, incluindo reformas;
– Instalação de 10 novos relógios, localizados no hall, no embarque e no desembarque;
– Uso do espaço publicitário da Rodoviária, contemplando revitalização da sinalização;
– Concessão de uso do estacionamento de veículos, incluindo reformas.
Veja abaixo as fotos da obra na rampa:
Certame em parceria com a Ancine vai investir R$ 16,5 milhões em, pelo menos, 12 projetos
O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e no âmbito do Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro (Prodam), lança novo edital para financiar a produção cinematográfica mineira. O certame, em parceria com a Agência Nacional do Cinema (Ancine), o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e a Secretaria de Estado de Cultura (SEC), vai selecionar, pelo menos, 12 projetos inéditos e disponibilizar R$ 16,5 milhões. As inscrições estão abertas a partir desta quarta-feira, 24 de janeiro, e vão até 4 de abril de 2018. O edital está publicado no site da Codemig.
Para essa ação, a Codemig conseguiu obter junto à Ancine cerca de R$ 10 milhões em recursos para o audiovisual mineiro. A política de fomento da Ancine e do FSA define que os recursos disponibilizados pelos entes locais sejam equiparados na proporção de 1:1,5 ― isto é, a cada R$ 1 investido pela Codemig, a Ancine/FSA disponibiliza R$ 1,50. Para o novo edital, a Codemig mobilizou R$ 6,6 milhões, de forma a garantir R$ 9,9 milhões da Ancine, teto da agência para essa linha de financiamento. Desse modo, a Codemig maximiza o investimento estadual, considerando que a captação de verbas disponíveis no âmbito federal é uma estratégia importante para gerar influxo de recursos para Minas Gerais e amplia ainda mais o impacto das iniciativas.
O montante é também um marco na trajetória de investimentos crescentes da Codemig no setor do audiovisual. Em 2015, foram alocados aos editais de fomento ao audiovisual R$ 3 milhões, sendo R$ 315 mil provenientes da Ancine. No ano seguinte, o valor chegou aos R$ 6,2 milhões, dos quais R$ 2,8 milhões vieram do órgão federal. Em 2017, os investimentos voltaram-se para a produção de conteúdo para a televisão: o edital Olhar Independente, da Codemig, captou junto à Ancine recursos da ordem de R$ 17 milhões, complementados com R$ 900 mil da Codemig, para a produção e finalização de obras seriadas e telefilmes.
O investimento no audiovisual mineiro, nos últimos 3 anos (R$ 44 milhões), já é 50% maior do que o valor dedicado ao setor em uma década inteira, no período de 2004 a 2014 (R$ 29 milhões). Naquele período, a média de investimento anual foi de R$ 3 milhões. De 2015 a 2018, o número é de quase R$ 15 milhões por ano. Além disso, a verba média dedicada a cada um dos projetos premiados atualmente triplicou.
O resultado das ações de fomento ao audiovisual se distribui em uma complexa cadeia de valor, que dinamiza a economia de todo o estado. De acordo com a metodologia da Unidade de Inteligência Empresarial Integrada do Sebrae-MG, cada R$ 1 investido no setor audiovisual movimenta em média R$ 1,93 em setores diversos, como alimentação, transporte, comunicações e outros. Isso significa que os R$ 44 milhões direcionados ao audiovisual nos últimos três anos fazem girar R$ 85 milhões na economia mineira, promovendo a criação de mais de 8 mil empregos, entre diretos e indiretos.
A Codemig tem atuado de modo a estimular o setor do audiovisual não apenas no âmbito da produção, mas também na distribuição de conteúdo e na formação de público: no ano passado, R$ 1,5 milhão foram direcionados ao patrocínio de festivais de cinema. Além disso, R$ 4 milhões permitiram a realização das edições 2016 e 2017 da MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo. Somadas as duas edições, a feira promoveu mais de 900 encontros entre produtores e distribuidores de conteúdo, gerando expectativas de negócios superiores a R$ 580 milhões.
Diversidade e descentralização
O Edital de Produção e/ou Finalização de Obra Audiovisual de Curta e Longa-metragem 2018 traz novidades importantes em relação às seleções anteriores. A primeira delas é a inclusão da categoria Curta-Metragem: a previsão é contemplar três projetos de curta de ficção e dois de animação, com verba exclusiva da Codemig, com até R$ 100 mil por projeto. Caso o número de projetos selecionados seja inferior ao previsto ou na hipótese de os produtores reivindicarem valor menor de financiamento, a verba restante será direcionada para outros projetos, inclusive de outras categorias.
Outra nova categoria, denominada Arranjos Produtivos Locais, contempla obras cuja etapa de produção se realize inteiramente em cidades do interior de Minas Gerais. O objetivo é descentralizar a produção mineira do audiovisual, promovendo a interiorização dos recursos. A nova categoria é a única que permite a participação de empresas de outros estados brasileiros, desde que em parceria com empresas sediadas em Minas Gerais.
Por fim, a categoria longa-metragem de ficção será, pela primeira vez, desmembrada em Ficção I, voltada para obras que priorizem a atração de espectadores, sem prejuízo da qualidade artística e técnica, e Ficção II, destinada a obras que priorizem a busca de reconhecimento artístico e técnico no mercado nacional e internacional.
Os projetos serão analisados de acordo com critérios como abordagem do tema, criatividade e originalidade, adequação ao público alvo e potencial de interesse, planejamento e viabilidade de realização, histórico de projetos do proponente e equipe, além da capacidade de fomentar o setor audiovisual em Minas Gerais. A Comissão de Avaliação será constituída por profissionais de notório saber ligados ao setor audiovisual.
Podem se inscrever no edital para produção e finalização de curtas e longas-metragens produtoras independentes registradas na Ancine e sediadas em Minas Gerais há pelo menos 1 ano; já na categoria Arranjos Produtivos Locais, podem ser inscritas coproduções entre empresas sediadas em Minas Gerais há pelo menos 1 ano e produtoras de outros estados.
Veja a seguir o detalhamento das categorias e valores disponibilizados pelo edital:
Curta-metragem – ficção
Número de projetos previstos: 3
Recurso máximo por projeto: R$ 100 mil
Total: R$ 300 mil
Curta-metragem – animação
Número de projetos previstos: 2
Recurso máximo por projeto: R$ 100 mil
Total: R$ 200 mil
Longa-metragem – Ficção I
Número de projetos previstos: 1
Recurso máximo por projeto: R$ 2,65 milhões
Total: R$ 2,65 milhões
Longa-metragem – Ficção II
Número de projetos previstos: 1
Recurso máximo por projeto: R$ 2,65 milhões
Total: R$ 2,65 milhões
Longa-metragem – documentário
Número de projetos previstos: 2
Recurso máximo por projeto: R$ 1,375 milhão
Total: R$ 2,75 milhões
Longa-metragem – animação
Número de projetos previstos: 1
Recurso máximo por projeto: R$ 2,65 milhões
Total: R$ 2,65 milhões
Arranjos Produtivos Locais – Longa-metragem – animação
Número de projetos previstos: 1
Recurso máximo por projeto: R$ 2,65 milhões
Total: R$ 2,65 milhões
Arranjos Produtivos Locais – Longa-metragem – ficção
Número de projetos previstos: 1
Recurso máximo por projeto: R$ 2,65 milhões
Total: R$ 2,65 milhões
Prodam
O lançamento deste novo edital é mais uma ação do Prodam. O Programa de Desenvolvimento do Audiovisual Mineiro foi lançado em maio de 2016, reunindo representantes de instituições privadas, setoriais, órgãos e entidades da administração pública direta e indireta do Estado de Minas Gerais. Encabeçada pela Secretaria de Estado de Cultura, a rede de cooperação visa atuar como um elo de forças em prol do impulso à formação, produção, distribuição, exibição e preservação do audiovisual mineiro, colocando em uma mesma direção ações diretas e dinâmicas com todos os atores envolvidos. Desde sua criação, o Prodam já viabilizou o investimento de cerca de R$ 70 milhões na cadeia do audiovisual feito em Minas Gerais.
Minas de Todas as Artes
O fomento da Codemig ao audiovisual integra o Minas de Todas as Artes – Programa Codemig de Incentivo à Indústria Criativa, lançado em agosto de 2015. A iniciativa inédita e estratégica busca fomentar o desenvolvimento de novos negócios que gerem empregos, renda e riquezas para o Estado. Até o fim de 2018, serão investidos mais de R$ 50 milhões em editais de fomento e fortalecimento, com iniciativas de valorização de setores como gastronomia, audiovisual, design, moda, música e novas mídias. A Indústria Criativa constitui a cadeia produtiva composta pelos ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam criatividade e capital intelectual como insumos primários. Estima-se que haja mais de 250 mil empresas no Brasil na área da Indústria Criativa.