ATIVIDADES EM DESTAQUE

A Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), responsável pela gestão do Parque das Águas de Caxambu, informa que, após constatar furto de parte da fiação de cobre no local, registrou Boletim de Ocorrência junto à Polícia Militar no dia 24/4/2018. A PM esteve no Parque, verificou a situação e registrou o crime. A Polícia estimou que mais de 240 metros de fios de 50mm e 70mm, além de fiação fina, tenham sido cortados e retirados do Parque, o que corresponderia a pelo menos 100 quilos de material.

Devido ao ato de vandalismo, o Parque das Águas está temporariamente sem luz, desde a fonte Venâncio até a Portaria do Bosque. O fato ocasiona, ainda, a falta de água no empreendimento, já que o abastecimento da caixa d’água foi interrompido.

A Codemge está tomando as providências necessárias para que o funcionamento do Parque seja normalizado o mais brevemente possível. Para tanto, é necessário realizar a compra de novo material, em substituição ao que foi furtado, e a contratação de mão de obra.

Como ente público, a gestora do empreendimento terá de promover essa aquisição por processo licitatório. Considerando que o Conjunto Paisagístico e Arquitetônico do Parque das Águas de Caxambu é tombado pelo Estado, a intervenção deve ocorrer também em alinhamento com o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG).

A Codemge lamenta o ocorrido, que, além de lesar o bem público e prejudicar a prestação de serviços à comunidade e o turismo local, acarreta prejuízo econômico e financeiro à sociedade e ao Estado.

Boletins de Ocorrência

Boletins de ocorrência referentes ao Parque das Águas estão disponíveis abaixo.

BO – 31/10/17

BO – 10/02/18

BO – 24/04/18

BO – 30/04/18

Clique aqui para conhecer o Plano de Aproveitamento Econômico (PAE) da Estância Hidromineral de Caxambu.



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Com investimento em torno de R$ 2 milhões, iniciativa permite atualizar e aprofundar estudos técnico-científicos sobre a origem e os fatores influenciadores das águas minerais na região de Caxambu, Conceição do Rio Verde, Cambuquira e Lambari

O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), está realizando o Projeto de Pesquisa do Circuito das Águas, no Território Sul. Os estudos buscam atualizar e aprofundar os conhecimentos técnico-científicos sobre áreas das fontes hidrominerais da Companhia na Bacia do Rio Verde, abrangendo as estâncias de Caxambu, Conceição do Rio Verde, Cambuquira e Lambari. A iniciativa é importante para ampliar a compreensão da origem e dos fatores influenciadores das águas minerais na região. Viabilizada mediante contrato com a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), a ação conta com investimento de R$ 1.997.800,00, oriundos da Codemge.

O contrato foi assinado em dezembro de 2017 e tem vigência de 15 meses, até março de 2019. Iniciado em janeiro de 2018, o projeto está na 15ª semana, correspondente à etapa de Geofísica. Essa fase deve durar 28 dias, até o próximo dia 14/05. Nesse período, uma equipe de pesquisadores e consultores do Observatório Nacional conduzirá os estudos. A pesquisa geofísica envolve a utilização de equipamentos de medição de propriedades físicas do maciço rochoso e do solo, por meio de sensores, fiação e cabos elétricos. Nenhuma dessas atividades causa danos ou prejuízos às propriedades e a seus ocupantes.

O desenvolvimento do Projeto Circuito das Águas se dá mediante a condução sistemática de investigações hidrogeológicas específicas, contemplando as seguintes etapas: Compilação e Preparação; Pesquisa Geológica e Geofísica; Pesquisa Hidrológica e Climatológica; Pesquisa Hidrogeológica; Pesquisa Hidrogeoquímica; Pesquisa das Águas Minerais; Síntese e Integração; Pesquisa Socioeconômica; Sondagem; e Geoprocessamento.

A equipe técnico-científica principal do projeto é constituída por mais de 20 integrantes, entre professores, pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação e auxiliar de administração, vinculados à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), à Fundep e/ou outras instituições. O trabalho culminará na entrega do Relatório Final e do Sistema de Informações Geoambientais do Circuito das Águas (SIGA), até dezembro de 2018, além de resultados de análises laboratoriais sobre amostras de rochas e águas.

Atualização e aprofundamento

O projeto está sendo executado em consonância com estudo anterior, publicado em 1999, denominado Projeto Circuito das Águas do Estado de Minas Gerais, disponível no site da Companhia. A pesquisa de quase duas décadas atrás foi elaborada com base em convênio entre o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e a Companhia Mineradora de Minas Gerais (Comig), atual Codemge. Desde então, foi marcante o avanço do conhecimento geológico sobre a região, que, atualmente, se encontra completamente coberta com mapeamento geológico e levantamentos aerogeofísicos realizados sob as bases do conhecimento técnico-científico dos anos 2000.

Agora, com o novo projeto de 2018, as informações serão atualizadas e expandidas, considerando o avanço dos métodos analíticos capazes de gerar dados de grande precisão e alto poder interpretativo, nas áreas da Geofísica, Geoquímica e Hidroquímica, por exemplo, os quais podem ser incorporados ao conhecimento da Hidrologia das fontes hidrominerais. Além disso, os estudos geoambientais observarão a legislação ambiental vigente e as demandas contidas no Plano Diretor da Bacia do Rio Verde.

O projeto inclui estudos tectono-geofísicos, petrográficos e geocronológicos, integrados a estudos hidrológicos e de investigações hidrogeológicas, voltados à caracterização química das águas, sua origem, dinâmica de circulação e descarga natural e/ou induzida. Além de aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento hídrico dessas áreas hidrominerais de interesse público, a iniciativa vem subsidiar o ordenamento técnico-normativo de sua gestão e conservação hidroambiental, em curto, médio e longo prazos, diante da atual ocupação urbana e fatores potenciais de contaminação das águas subterrâneas (fontes, poços), entre outros aspectos com potencial influência para sua caracterização como recurso natural e bem socioeconômico.

A Fundep

A Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira. Sua atuação abarca atividades de execução e gerenciamento de projetos de pesquisa em parceria e cooperação com organismos públicos e privados, visando à produção, promoção e divulgação do conhecimento técnico-científico. Para tanto, congrega equipes especializadas em áreas diversas do conhecimento, incluindo geologia e recursos naturais do território, além de seus desdobramentos socioeconômicos. A entidade já desenvolveu mais de 20 mil projetos e atividades. É um órgão de apoio a pesquisas realizadas pela UFMG e outras instituições parceiras.

A Fundep tem sido parceira do Estado de Minas Gerais na execução do mapeamento geológico e levantamento de recursos minerais do território estadual. Junto com a Equipe de Geologia e Recursos Naturais, participou da execução dos projetos Espinhaço, Sul de Minas, Alto Paranaíba, Norte de Minas, Fronteiras de Minas Gerais e Triângulo Mineiro, os quais produziram a cobertura cartográfica na escala 1:100.000 de 350.000 km2 ou 60% do território mineiro, acompanhados de documentos explicativos com informações e bancos de dados em plataforma SIG, disponíveis no Portal da Geologia. Também realiza atualmente o projeto Recursos Minerais de Minas Gerais On Line, contratado pela Codemge para promover a ampla divulgação do conhecimento sobre esses bens, incluindo as águas minerais do Estado.

Clique aqui para ter acesso à apresentação do Projeto Circuito das Águas.



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Com investimento em torno de R$ 2 milhões, iniciativa permite atualizar e aprofundar estudos técnico-científicos sobre a origem e os fatores influenciadores das águas minerais na região de Caxambu, Conceição do Rio Verde, Cambuquira e Lambari

O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), está realizando o Projeto de Pesquisa do Circuito das Águas, no Território Sul. Os estudos buscam atualizar e aprofundar os conhecimentos técnico-científicos sobre áreas das fontes hidrominerais da Companhia na Bacia do Rio Verde, abrangendo as estâncias de Caxambu, Conceição do Rio Verde, Cambuquira e Lambari. A iniciativa é importante para ampliar a compreensão da origem e dos fatores influenciadores das águas minerais na região. Viabilizada mediante contrato com a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), a ação conta com investimento de R$ 1.997.800,00, oriundos da Codemge.

O contrato foi assinado em dezembro de 2017 e tem vigência de 15 meses, até março de 2019. Iniciado em janeiro de 2018, o projeto está na 15ª semana, correspondente à etapa de Geofísica. Essa fase deve durar 28 dias, até o próximo dia 14/05. Nesse período, uma equipe de pesquisadores e consultores do Observatório Nacional conduzirá os estudos. A pesquisa geofísica envolve a utilização de equipamentos de medição de propriedades físicas do maciço rochoso e do solo, por meio de sensores, fiação e cabos elétricos. Nenhuma dessas atividades causa danos ou prejuízos às propriedades e a seus ocupantes.

O desenvolvimento do Projeto Circuito das Águas se dá mediante a condução sistemática de investigações hidrogeológicas específicas, contemplando as seguintes etapas: Compilação e Preparação; Pesquisa Geológica e Geofísica; Pesquisa Hidrológica e Climatológica; Pesquisa Hidrogeológica; Pesquisa Hidrogeoquímica; Pesquisa das Águas Minerais; Síntese e Integração; Pesquisa Socioeconômica; Sondagem; e Geoprocessamento.

A equipe técnico-científica principal do projeto é constituída por mais de 20 integrantes, entre professores, pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação e auxiliar de administração, vinculados à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), à Fundep e/ou outras instituições. O trabalho culminará na entrega do Relatório Final e do Sistema de Informações Geoambientais do Circuito das Águas (SIGA), até dezembro de 2018, além de resultados de análises laboratoriais sobre amostras de rochas e águas.

Atualização e aprofundamento

O projeto está sendo executado em consonância com estudo anterior, publicado em 1999, denominado Projeto Circuito das Águas do Estado de Minas Gerais, disponível no site da Companhia. A pesquisa de quase duas décadas atrás foi elaborada com base em convênio entre o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e a Companhia Mineradora de Minas Gerais (Comig), atual Codemge. Desde então, foi marcante o avanço do conhecimento geológico sobre a região, que, atualmente, se encontra completamente coberta com mapeamento geológico e levantamentos aerogeofísicos realizados sob as bases do conhecimento técnico-científico dos anos 2000.

Agora, com o novo projeto de 2018, as informações serão atualizadas e expandidas, considerando o avanço dos métodos analíticos capazes de gerar dados de grande precisão e alto poder interpretativo, nas áreas da Geofísica, Geoquímica e Hidroquímica, por exemplo, os quais podem ser incorporados ao conhecimento da Hidrologia das fontes hidrominerais. Além disso, os estudos geoambientais observarão a legislação ambiental vigente e as demandas contidas no Plano Diretor da Bacia do Rio Verde.

O projeto inclui estudos tectono-geofísicos, petrográficos e geocronológicos, integrados a estudos hidrológicos e de investigações hidrogeológicas, voltados à caracterização química das águas, sua origem, dinâmica de circulação e descarga natural e/ou induzida. Além de aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento hídrico dessas áreas hidrominerais de interesse público, a iniciativa vem subsidiar o ordenamento técnico-normativo de sua gestão e conservação hidroambiental, em curto, médio e longo prazos, diante da atual ocupação urbana e fatores potenciais de contaminação das águas subterrâneas (fontes, poços), entre outros aspectos com potencial influência para sua caracterização como recurso natural e bem socioeconômico.

A Fundep

A Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira. Sua atuação abarca atividades de execução e gerenciamento de projetos de pesquisa em parceria e cooperação com organismos públicos e privados, visando à produção, promoção e divulgação do conhecimento técnico-científico. Para tanto, congrega equipes especializadas em áreas diversas do conhecimento, incluindo geologia e recursos naturais do território, além de seus desdobramentos socioeconômicos. A entidade já desenvolveu mais de 20 mil projetos e atividades. É um órgão de apoio a pesquisas realizadas pela UFMG e outras instituições parceiras.

A Fundep tem sido parceira do Estado de Minas Gerais na execução do mapeamento geológico e levantamento de recursos minerais do território estadual. Junto com a Equipe de Geologia e Recursos Naturais, participou da execução dos projetos Espinhaço, Sul de Minas, Alto Paranaíba, Norte de Minas, Fronteiras de Minas Gerais e Triângulo Mineiro, os quais produziram a cobertura cartográfica na escala 1:100.000 de 350.000 km2 ou 60% do território mineiro, acompanhados de documentos explicativos com informações e bancos de dados em plataforma SIG, disponíveis no Portal da Geologia. Também realiza atualmente o projeto Recursos Minerais de Minas Gerais On Line, contratado pela Codemge para promover a ampla divulgação do conhecimento sobre esses bens, incluindo as águas minerais do Estado.

A Codemge

Oriunda da Codemig, a Codemge é uma empresa pública que atua em consonância com as diretrizes do Governo estadual a pauta suas ações, de forma arrojada e moderna, em três grandes eixos estratégicos: Mineração, Energia e Infraestrutura; Indústria Criativa; e Indústria de Alta Tecnologia. A Empresa investe em vários segmentos, como levantamento geológico e geofísico, águas minerais, materiais estratégicos e energia, aeroespacial e defesa, biotecnologia, Internet das Coisas, telecomunicações, distritos industriais, turismo de lazer e negócios, moda, gastronomia, audiovisual, música e artes. Sua múltipla atuação está cada vez mais voltada para que riquezas e potencialidades gerem novas oportunidades de investimentos, aumentem a competitividade e propiciem bons negócios para o setor produtivo, beneficiando o estado e os mineiros.24



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Na manhã de hoje, 23/04, a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa de Minas Gerais se reuniu com representantes da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) no Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro (Tergip). O intuito foi realizar uma visita às dependências da rodoviária, verificar as instalações e sinalizar pontos a serem melhorados, no que tange à mobilidade de pessoas com deficiência. Acompanhando a Comissão estava Ananias Moreira, deficiente visual e professor do Instituto São Rafael, escola exclusiva para cegos, em Belo Horizonte.

Após breve explanação por parte da Comissão, foram apresentadas obras e reformas já realizadas pela Codemge no Terminal, desde que o assumiu, em março/2016. Essas melhorias incluem a adaptação de instalações, como é o caso da reforma dos banheiros, da colocação de pisos táteis, bebedouros acessíveis e cadeiras especiais.

Durante a visita, a Codemge alinhou com a Comissão o reforço na capacitação da equipe que atua no Terminal, para aperfeiçoar o atendimento às pessoas com deficiência, oferecendo-lhes acompanhamento durante seu trajeto no local. Na oportunidade, o professor Ananias também sugeriu a produção de maquete do Tergip, para ser usada no Instituto São Rafael, a fim que os alunos possam conhecer e estudar o Terminal antes mesmo de frequentá-lo.

Confira aqui as melhorias que já foram feitas no Terminal. 



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Licitação para contratar a elaboração de projetos básicos de arquitetura, urbanismo e engenharia está agendada para o dia 14 de maio; novo distrito contribuirá para o desenvolvimento na região

A Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) lançou o edital da licitação 08/2018, objetivando contratar a elaboração de projetos básicos de arquitetura/urbanismo e engenharia, necessários para as obras de implantação do Distrito Industrial II de Montes Claros, no Território Norte. O processo ocorre na modalidade “Licitação Modo de Disputa Fechado”, com sessão agendada para o dia 14/05/18, às 10h, na sede da Codemge (Rua Manaus, 467, Bairro Santa Efigênia, Belo Horizonte). O novo distrito industrial contribuirá para fomentar o desenvolvimento no município e na região.

A licitação é aberta a todos os interessados, pessoas jurídicas do ramo pertinente ao objeto licitado, nacionais e estrangeiras, autorizadas a funcionar no País, que estejam em condições legais de exercício e atendam integralmente às exigências do edital. É permitida a participação de sociedades organizadas sob a forma de consórcio, observadas as orientações dispostas no processo licitatório.

O licitante poderá realizar visita técnica no local onde serão executados o objeto licitado. A visita técnica é opcional e poderá ser realizada nos dias 02 e 09/05/2018, de 9h às 12h e de 14h às 17h, mediante agendamento prévio pelo telefone (31) 3207- 8819.

O prazo de vigência previsto para o contrato será de 270 dias corridos, contados a partir da data de assinatura do documento. Todas as informações sobre o processo estão disponíveis no site da Companhia.

Indutora do desenvolvimento econômico de Minas Gerais, a Codemge atua em variadas frentes e busca investir estrategicamente em múltiplos setores, atividades e empresas com grande potencial de assegurar, de forma perene e ambientalmente sustentável, o aumento da renda e do bem-estar dos mineiros. Nessa perspectiva, a implantação do DI II em Montes Claros é importante para dinamizar e estimular a economia regional, além de contribuir para a geração de emprego e renda.

Licenciamento ambiental

O licenciamento ambiental do Distrito Industrial II de Montes Claros está sendo providenciado pela Codemge. Já foram realizados o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), por empresa contratada via licitação. Outros estudos ambientais necessários já estão em andamento.

Distritos Industriais

O Distrito Industrial I de Montes Claros foi implantando em 1971 e está localizado a 6 km do centro urbano, com acesso pela Av. João XXIII e área total de 5.235.090 m². Ele foi selecionado como prioritário no Programa de Revitalização e Modernização de Distritos Industriais, iniciativa estratégica lançada pelo Governo do Estado em 2015, em parceria com a Fiemg e o Sebrae-MG, a fim de fomentar o desenvolvimento industrial em Minas Gerais, tornando o estado cada vez mais atrativo e dotado de melhores condições de competitividade. Estão participando do Programa de Revitalização e Modernização 19 Distritos em 15 munícipios: Araguari, Araxá, Belo Horizonte (Jatobá A e B) Betim, Divinópolis, Governador Valadares, Ipatinga, Ituiutaba, Juiz de Fora, Montes Claros, Pouso Alegre, Sete Lagoas (Distritos I e II), Uberaba (Distritos I, II e III), Uberlândia e Contagem.

Os planos de ação já foram concluídos e entregues pela Fiemg. A Codemig iniciou o planejamento para execução das ações prioritárias em diversos distritos, com foco nas seguintes áreas: fortalecimento da governança, melhoria na sinalização, paisagismo e urbanismo dos distritos, aperfeiçoamento na segurança, aprimoramento na infraestrutura de telecomunicações e busca por soluções inovadoras na área energética. Os principais objetivos estratégicos dessa iniciativa são: organizar a infraestrutura de ponta, aumentar a atratividade do distrito em relação ao mercado e promover a visão sistêmica do desenvolvimento e da competitividade industrial, bem como estruturar um ambiente de cooperação.

Montes Claros passará a contar com um segundo distrito industrial, na Estrada da Produção (MG 657), km 3, Chácaras Paineiras. A área total de implantação do Distrito Industrial II soma 2.250.260,72 m2, incluindo infraestruturas urbanas e espaços destinados à reserva legal.



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O Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro (Tergip) recebe, nesta quinta-feira, 19/04, o Seminário Compartilhando Experiências das Águas realizado pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), com o apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).

O encontro é um espaço para que sejam apresentadas as experiências obtidas pelo Governo de Minas Gerais durante o 8º Fórum Mundial da Água e o Fórum Alternativo Mundial da Água, ocorridos em Brasília no último mês de março.

Durante o evento, também será lançada a publicação “Compartilhando Experiências das Águas de Minas Gerais” que reúne estudos, boas práticas e experiências de entidades públicas e privadas, universidades, empresas e organizações não governamentais (ONGS). O trabalho está agrupado em três grandes temas, discutidos durante o 8º Fórum Mundial da Água: governança, ecossistema e compartilhamento.

Simultaneamente ao seminário, acontece no Espaço Cultural Tergip, localizado no hall do Terminal, a exposição de quadros “Povo D’Água: Memória do Vivido”. Montada pela Copasa, a exposição apresenta nove bacias hidrográficas de Minas Gerais (rios São Francisco, Grande, Doce, Paranaíba, Paraíba do Sul, Mucuri, Jequitinhonha, São Mateus e Piracicaba) por meio de bordados. As peças foram confeccionadas por 71 empregados da Companhia de Saneamento e retratam as memórias e vivências pessoais e coletivas.

Durante o dia, os usuários do Tergip também poderão assistir apresentações do Grupo de Teatro “Os Sustentáveis”, que fará abordagens lúdicas aos passageiros, com reflexões sobre a importância da água e apresentação das bacias hidrográficas de Minas Gerais.

                    

       



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A Codemig possui terreno em Montes Claros destinado à implantação de área industrial e está verificando se há situação de invasão dentro de sua propriedade. No momento, a Empresa está apurando a ocorrência, para eventualmente avaliar as medidas cabíveis.



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Mais de 180 itens foram comprados para o empreendimento localizado em Poços de Caldas, com investimento acima de R$ 100 mil

As Thermas Antônio Carlos, em Poços de Caldas, no Território Sul, acabam de receber novo mobiliário e peças de enxoval, adquirido pela Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge). As peças substituem itens que a Prefeitura Municipal havia emprestado por um período seis meses e são essenciais ao pleno funcionamento do espaço. Ao todo, foram comprados mais de 180 móveis e peças, com investimento superior a R$ 100 mil. A iniciativa integra as ações da Empresa em prol da modernização, da preservação e do adequado funcionamento do espaço.

Foram adquiridas 39 poltronas estampadas, para as salas de espera dos setores de hidrologia feminina e masculina e para o setor de ofurô. Além disso, 64 cadeiras cromadas foram colocadas nas cabines de banho e cabines de ofurô. O acabamento cromado é o mais indicado para esses ambientes, porque, ao final de cada banho, as cabines são lavadas e higienizadas, exigindo materiais resistentes à umidade.

Dois racks passam a compor a sala de repouso das saunas masculina e feminina, que também contarão com televisores. Dez espreguiçadeiras foram distribuídas nas áreas de descanso da hidrologia feminina, sauna feminina e sauna masculina.

Para os setores de estética facial e corporal foram adquiridas oito macas estilo spa, com suas respectivas escadas de apoio. Por sua vez, os banheiros receberam 45 lixeiras para os reservados e 14 lixeiras tubulares de pia, em aço inox.

Novos cabides, carrinhos de limpeza e um carro-cuba de lavanderia também foram adquiridos, para melhor organização das áreas de serviço das Thermas Antônio Carlos. A Codemge comprou ainda 100 roupões aveludados e 500 toalhas para o empreendimento.

Os novos itens foram obtidos por meio do processo licitatório 11/2018. O pregão eletrônico foi realizado pela Codemge em 02/03/18 e homologado no mesmo mês. O edital para aquisição de mobiliário, equipamentos e enxoval para as Thermas estruturou a compra em variados lotes, de forma a ampliar a competitividade, considerando a disponibilidade dos itens no mercado sem a perda da economia de escala. Três empresas foram contratadas no certame: Ergon Mobile Comércio & Serviços, Madelider Comercial e Novara Comércio.

    

  

  

As Thermas e a nova gestão

Desde o final do século XVIII, as águas termais de Poços de Caldas são conhecidas por suas virtudes curativas e utilizada nos mais diversos tratamentos. As Thermas Antônio Carlos foram inauguradas em 1931, como o primeiro estabelecimento termal do Brasil a oferecer uma série de serviços e tratamentos corporais a partir do uso da água termal.

O Governo de Minas Gerais passou a gerir as Thermas Antônio Carlos em 15 de janeiro deste ano. O empreendimento, pertencente à Codemge, vinha sendo administrado pela Prefeitura Municipal desde janeiro de 1990. Agora, a oferta de serviços tem sido ampliada com a administração da Empresa. Para além de um balneário termal, o local ganha status de spa termal, oferecendo tratamentos de saúde, beleza e bem-estar, com o diferencial das águas termais.

As Thermas oferecem mais de 20 serviços e atrativos à população e aos turistas, como banhos termais, limpeza de pele, massagens, drenagem linfática, bambuterapia, sauna e duchas. Entre as novidades disponibilizadas com a gestão da Companhia, estão: liposhock (sessão de redução de medidas), massagem com pedras quentes, manicure, pedicure, depilação e design de sobrancelhas, a custos praticados no mercado.

O horário de funcionamento é de terça-feira a domingo, de 9h às 20h. O imóvel está localizado na Rua Junqueiras, s/n, em Poços de Caldas.

A Codemge assumiu a gestão de outros empreendimentos de sua propriedade, como o Parque das Águas de Caxambu, tendo criado, inclusive, uma Coordenação de Balneários. O objetivo é fomentar o desenvolvimento econômico da região, valorizando também o bem-estar da população.

Poços de Caldas

Senhora da história de Minas e uma das mais importantes e tradicionais cidades mineiras, Poços de Caldas começou a ser ocupada ainda na primeira metade do século XVIII, quando houve a descoberta de suas águas curadoras. Entretanto, sua criação oficial se deu em 1872, com a doação de terras onde se localizava a fonte de águas sulfurosas; em 1886, já havia na localidade uma casa de banho, seguida por outras nos anos posteriores.

A fama de Poços de Caldas ganhou o mundo ainda cedo, e figuras ilustres passaram a frequentá-la, entre elas o imperador Dom Pedro II e a imperatriz Tereza Cristina, na época da inauguração do ramal da Estrada de Ferro Mogiana, ligando Poços a São Paulo. Outros frequentadores de renome foram Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Benedito Valadares, Rui Barbosa, Santos Dumont, Olavo Bilac, Sílvio Caldas, Orlando Silva, Carlos Galhardo e Carmem Miranda. Poços era também reduto de parcela considerável da elite brasileira. Conta-se que Vargas chegou a ter uma suíte com decoração semelhante à que tinha no Palácio do Catete.

Poços de Caldas está localizada dentro da cratera de um vulcão extinto, a 1.186 metros de altitude, na Serra da Mantiqueira, Sul de Minas, em posição estratégica em relação a importantes capitais brasileiras. É famosa por suas águas sulfurosas, que chegam à superfície a uma temperatura de até 45,5ºC. Se suas águas, fontes e termas lhe dão notoriedade internacional, o complexo do Palace Hotel se impõe na paisagem da cidade, com sua beleza e grandiosidade. Trata-se de uma das mais importantes e tradicionais cidades de Minas Gerais.



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Codemge fomenta participação de 17 empreendedores da gastronomia na Expozebu e no Festival Fartura Porto Alegre

O Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) e no âmbito do Programa +Gastronomia, irá levar 17 produtores mineiros do ramo alimentício para participar do Espaço Mineiraria em dois grandes eventos: a Expozebu 2018, que ocorre de 28 de abril a 6 de maio, em Uberaba, e a edição de Porto Alegre do Festival Fartura – Comidas do Brasil, nos dias 5 e 6 de maio. Além da estrutura para participação no evento, a Codemge irá arcar com passagens e hospedagem para os produtores selecionados. A seleção foi realizada por meio de edital aberto a empreendedores de todo o estado.

Para participar da Expozebu 2018, foram selecionadas dez empresas: Guariroba Coffee, Café Itaoca, Uno Cachaças Finas, Cachaça Estação Coqueiros, as cervejarias artesanais Verace e Krug Bier, a Quitanda Delícias Caseiras, que leva derivados de jabuticaba, o Atelier Decorart, que produz doces, além do mel, queijos, farinhas e polpa de frutas da Cooperaf e das castanhas e condimentos da Copabase.

No Festival Fartura – Porto Alegre, por sua vez, estarão presentes a Fábrica de Laticínios Dom, levando doce de leite, a Cachaça Palato Gourmet, a Xavante, produtora de carne na lata, a Mazé Doces, com doces cristalizados, compotas e geleias, o Café Sítio da Serra, a Sabarabuçu, com derivados de jabuticaba, molhos, mostarda e geleias, e a Artesanal do Cerrado, que também leva molhos, geleias e antepastos.

O objetivo do fomento estadual e da presença em eventos é dinamizar a cadeia produtiva da gastronomia. A itinerância é parte fundamental do conceito da Mineiraria, projetando as ações do Estado e colocando cada vez mais em evidência a gastronomia mineira. Todos os participantes irão oferecer opções de produtos típicos ou com ingredientes característicos de Minas Gerais, fabricados no Estado.

Mineiraria e +Gastronomia

Lançado em maio de 2017 pelo governador Fernando Pimentel, o +Gastronomia envolve diversas instâncias da administração estadual para, em conjunto com a sociedade civil e a iniciativa privada, fomentar e valorizar a cadeia produtiva da gastronomia, reconhecendo-a como setor estratégico para o desenvolvimento sustentável do Estado de Minas Gerais. A política tem por objetivo orientar as ações de governo voltadas ao fortalecimento da gastronomia mineira e de toda a sua cadeia produtiva: segmentos da produção de insumos, de abastecimento e armazenamento, de comércio, de indústria e de serviços. Além da geração de emprego e renda, o +Gastronomia se pauta pela preservação das tradições gastronômicas e reforço da identidade local e do senso de comunidade e pela busca da sustentabilidade socioeconômica e ambiental.

Nesse contexto, a Mineiraria e seus estandes e ações são uma vitrine do setor. Nos estandes Espaço Mineiraria, pequenos produtores mineiros participam de grandes eventos estaduais e nacionais, projetando a gastronomia mineira. Ao mesmo tempo, a Cozinha Escola Mineiraria no Mercado Central de Belo Horizonte desenvolve capacitações para profissionais e amadores da culinária mineira, e a Mineiraria – Casa da Gastronomia se prepara para ser um equipamento cultural e turístico único, agregador de experiências e troca de saberes gastronômicos, localizado em um edifício histórico inteiramente restaurado na Rua Uberaba, 865, no Barro Preto, região Centro-Sul de Belo Horizonte, integrando o complexo do Centro de Cultura Presidente Itamar Franco.

Fartura – Comidas do Brasil

O Fartura – Comidas do Brasil, um dos principais projetos de gastronomia do País, tem raízes mineiras: a partir do Festival Gastronômico de Tiradentes, que em 2018 completa 21 anos, a iniciativa se transformou em uma grande plataforma de valorização da gastronomia nacional. A base do projeto é o conteúdo garimpado durante a Expedição Fartura, viagem que mapeia diversas cadeias produtivas.

A equipe do Fartura está na estrada desde 2012, conhecendo as receitas, histórias e cozinhas mais acolhedoras do Brasil. Ao longo desse tempo, a plataforma percorreu todos os estados brasileiros, passando por 208 municípios e rodando mais de 71 mil quilômetros. Posteriormente, todo o material produzido é divulgado em livros, documentários e programas de rádio, além dos eventos realizados ao longo ano em várias cidades do País. Conheça mais no Portal Fartura: farturabrasil.folha.uol.com.br.

Expozebu 2018

A 84ª edição da Expozebu comemora os 80 anos do registro genealógico das raças zebuínas, além de destacar a importância da carne e do leite de zebu. A programação inclui dezenas de eventos de negócios, como leilões e shoppings de animais, festival gastronômico e grandes atrações musicais. A expectativa da Associação dos Criadores de Zebu (ABCZ), realizadora da feira, é receber 300 mil pessoas e movimentar cerca de R$ 170 milhões neste ano.



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Codepar confirma estratégia do Governo mineiro de diversificar a economia do estado, reduzir as desigualdades e projetar Minas Gerais no cenário internacional

O Governo de Minas Gerais, por meio da Codemig Participações S/A (Codepar), celebrou contrato para compra de 33% das ações da Companhia Brasileira de Lítio (CBL). A operação está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A CBL, cujas reservas certificadas de espodumênio superam 1,3 milhões de toneladas, é a única empresa brasileira produtora de carbonato e hidróxido de lítio. Conta com unidade de mineração em Araçuaí e planta de processamento químico em Divisa Alegre, ambas no território do Médio e Baixo Jequitinhonha.

Com essa aquisição, a Codepar confirma a estratégia do Governo mineiro de diversificar a economia do estado e reduzir as desigualdades sociais, investindo em todos os elos das cadeias de valor dos materiais portadores do futuro. Combinada com o aporte do Fundo Aerotec no capital da empresa Oxis Energy ― cuja unidade de produção de células de bateria de lítio-enxofre (Li-S) está prevista para ser instalada na Região Metropolitana de Belo Horizonte ―, a participação da Codepar no capital da CBL assegura seu crescimento. Além disso, permite a Minas Gerais criar uma plataforma industrial robusta e integrada, capaz de sustentar o desenvolvimento das mais avançadas soluções de armazenamento de energia para os nascentes mercados de mobilidade elétrica e geração distribuída.

O lítio é um metal conhecido como “petróleo branco”, cuja demanda global tem aumentado, para a produção de itens de alta tecnologia. É altamente procurado, por exemplo, pela sua aplicação em baterias. Com o investimento, o Governo de Minas Gerais e a Codepar evidenciam seu alinhamento estratégico em prol da inovação, do desenvolvimento e da competitividade do estado no cenário internacional.

Codepar e FIP Aerotec

A Codepar é uma subsidiária integral da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) dedicada a participar minoritariamente de empreendimentos em parceria com o setor privado. Aerotec é um fundo de investimento em participações (FIP), criado pela Codepar para investir em empresas dos setores aeroespacial, defesa e novos materiais que apresentem alto potencial de crescimento, além de faturamento bruto anual de até R$ 200 milhões e sede social ou atuação relevante no território mineiro. O FIP Aerotec é gerido pela Confrapar e abrange distintos empreendimentos, como as empresas Altave, Flapper e Oxis Energy.

CBL e Oxis Energy

A Companhia Brasileira de Lítio é uma sociedade anônima de capital fechado, fundada em 1986. Além das plantas de beneficiamento nos municípios mineiros de Divisa Alegre e Araçuaí, a empresa possui escritório em São Paulo. A CBL emprega cerca de 310 colaboradores, sendo 300 em Minas Gerais.

Por sua vez, a Oxis Energy é uma empresa britânica de tecnologia focada no desenvolvimento e fabricação de células de baterias de lítio-enxofre. O aporte do FIP Aerotec na Oxis Energy representa uma participação em torno de 10% no capital da empresa. A Oxis Energy criou a Oxis Brasil, cuja sede está instalada na Região Metropolitana de Belo Horizonte.



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